Sandoz lança “Tocando no Ponto”, um podcast para quebrar barreiras e dialogar sobre o câncer de próstata em homens, mulheres trans e travestis

Para marcar o Novembro Azul deste ano, a série de três episódios vai discutir preconceitos que cercam a doença que, só no Brasil, tem 65 mil novos casos por ano

São Paulo, novembro de 2020 – O câncer de próstata é considerado o segundo mais comum entre os homens (perde apenas para o câncer de pele não-melanoma). Apesar do alerta constante sobre o avanço da doença, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), surgem cerca de 65 mil novos casos por ano no Brasil e sua mortalidade ultrapassa os 15 mil. Com o intuito de aumentar a conscientização em relação à prevenção do problema para todos os públicos, incluindo mulheres trans e travestis, que também podem desenvolver este tipo de câncer, a Sandoz, líder global em medicamentos genéricos e biossimilares, criou o podcast Tocando no Ponto. Com três episódios e convidados especiais comentando o assunto, a série estará disponível a partir do dia 25 de novembro nas plataformas de streaming Spotify e Apple Podcasts e nas redes sociais da companhia.

Públicos não convencionais
Uma das principais missões da Sandoz como empresa é melhorar e prolongar a vida das pessoas. Além de prevenção e tratamento adequado, a companhia acredita que o diálogo é de extrema importância em torno de patologias como o câncer de próstata. "Falar sobre o tema é quebrar barreiras. Infelizmente, ainda hoje, muitos ficam relutantes em relação ao autocuidado e à saúde masculina, principalmente os mais jovens. Então, criamos esse podcast para alcançar não só homens de todas as idades, mas também mulheres, para que alertem os que estão ao seu redor, além de um público que geralmente não é foco de campanhas como o Novembro Azul: mulheres trans e travestis", afirma Cleber Sato, diretor da Área Médica da Sandoz.

Mulheres trans e travestis também devem estar alertas em relação ao risco de desenvolver câncer de próstata. Mesmo que o tratamento hormonal bloqueie a testosterona evitando o crescimento do órgão, é importante fazer a prevenção através do toque retal e outros exames, uma vez que na cirurgia de redesignação sexual a próstata é mantida. Nesse grupo há, ainda, a parcela que não passa pela cirurgia e nem faz uso de hormônios, tendo, assim, a mesma probabilidade de desenvolvimento da doença que um homem cisgênero.

Tocando no Ponto o podcast
A iniciativa terá três episódios com a participação de convidados especiais como o oncologista clínico titular das Sociedades Americana e Brasileira de Oncologia Clínica, Elge Werneck; o urologista com especialização em Medicina Reprodutiva, Daniel Suslik Zylbersztejn; a psiquiatra, sexóloga e professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,

Carmita Abdo; e a fundadora da Transcendemos (consultoria de diversidade para empresas) e mulher trans, Gabriela Augusto.

Durante a série, os seguintes temas serão abordados:

• 1º - Rompendo o preconceito: a importância de quebrar a barreira do preconceito que impede que, em pleno 2020, homens se atentem ao autocuidado, façam acompanhamento médico e sigam com o tratamento.
• 2º - Importância do exame: relevância da visita ao urologista, frequência das consultas e abordagem de dados que incentivem o check-up e a realização do exame.
• 3º - Falando de câncer de próstata para um público não convencional: o último episódio será direcionado a um público que normalmente não é colocado no centro das campanhas do Novembro Azul – as mulheres trans e travestis.